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| Adi Hütter (esq) e Julian Nagelsmann (dir). Foto: Gladbach/Twitter |
Na reta final da última Bundesliga, já foi notório o impacto dos vários anúncios que foram feitos oficialmente pelos clubes. Inevitavelmente, isso criou uma espécie de efeito dominó, onde vimos se refletir sob a tabela final da liga.
Nesse início de temporada dos 18 clubes, apenas 10 não iniciaram a preparação com técnicos novos. 7 dos 8 novos técnicos, começam o trabalho em times que terminaram na parte de cima da tabela na última temporada - apenas Stuttgart, Union Berlin e Freiburg mantiveram seus técnicos.
Isso sem dúvidas se torna um ingrediente a mais na hora de assistir a Bundesliga, pois as trocas foram feitas de forma mais nacional, onde a maioria dos técnicos vem de concorrentes da própria liga.
Términos de legados
Tivemos algumas trocas de comando que significaram muito pra algum clube, independente se for financeiramente ou pelo tamanho do trabalho que estava sendo feito.
A troca de comando no Bayern tem bastante significado em ambos sentidos, já que Nagelsmann é o técnico mais caro do futebol alemão, e Hansi Flick é um dos técnicos mais vitoriosos na história do Gigante da Baviera com 7 títulos, entre eles uma tríplice coroa.
Começos de trabalho difíceis mas nada alarmante
Nagelsmann, Marco Rose e Mark van Bommel são os técnicos que tiveram um início não tão bom quanto se esperavam nesta pré-temporada, mas isso não significa nada. Com os clubes em trabalhos e estágios diferentes ao anterior, isso se agrava ainda mais quando olhamos a quantidade de desfalques nos clubes, seja por lesões, desfalques causados por EURO e Copa América.
Além dos desfalques que tiveram por conta de competições continentais, os clubes ainda sofrem consideravelmente com a crise da COVID-19. Grande parte dos clubes dentro do mercado precisam vender para depois financiar uma contratação, isso vêm dando uma grande dificuldade no planejamento e montagem de seus elencos para próxima temporada.
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